O segundo álbum póstumo de Michael Jackson, “Michael", não 'decolou'.
Além de ter recebido várias críticas negativas e acusações de que a voz registrada nas músicas não seria do rei do pop (inclusive de seu ex-produtor Quincy Jones), o disco encalhou nas lojas.
De acordo com a Billboard, o álbum, lançado no dia 14 de dezembro, vendeu 434 mil cópias nos EUA em cinco semanas. Pior mesmo foi o desempenho do single “Hold My Hand“, parceria com Akon e carro-chefe do cd. A canção não conseguiu passar do 39º lugar na lista do Hot 100.
Já o primeiro disco póstumo do cantor, “This Is It“, conseguiu atingir a marca de 900 mil cópias em pouco mais de um mês de lançamento. O bom resultado foi creditado ao “calor” recente após a morte do cantor.
Os analistas do mercado fonográfico acham que a era Michael - agora - chegou mesmo ao fim. Para eles, os sucessos antigos do cantor são ainda os mais rentáveis.
Além de ter recebido várias críticas negativas e acusações de que a voz registrada nas músicas não seria do rei do pop (inclusive de seu ex-produtor Quincy Jones), o disco encalhou nas lojas.
De acordo com a Billboard, o álbum, lançado no dia 14 de dezembro, vendeu 434 mil cópias nos EUA em cinco semanas. Pior mesmo foi o desempenho do single “Hold My Hand“, parceria com Akon e carro-chefe do cd. A canção não conseguiu passar do 39º lugar na lista do Hot 100.
Já o primeiro disco póstumo do cantor, “This Is It“, conseguiu atingir a marca de 900 mil cópias em pouco mais de um mês de lançamento. O bom resultado foi creditado ao “calor” recente após a morte do cantor.
Os analistas do mercado fonográfico acham que a era Michael - agora - chegou mesmo ao fim. Para eles, os sucessos antigos do cantor são ainda os mais rentáveis.
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