No show da posse do Barack Obama, em Washington, Bettye LaVette era, provavelmente, a artista menos popular entre os astros de Hollywood e figurões da cena musical americana que estavam naquele palco. Esse fato só aumentou o impacto da apresentação dessa cantora de soul e rhythm & blues, que fez muitos dos espectadores se perguntarem por que ainda não a conheciam.
A cantora de 63 anos conseguiu um espaço nos holofotes só a partir de 2005, quando lançou o álbum "I've Got My Own Hell to Raise", quatro décadas depois de ter freqüentado, timidamente, as paradas de sucesso com as gravações de "My Man, He's a Lovin' Man" (em 1962) e "Let Me Down Easy" (1965). Quem poderia imaginar que 40 anos depois ela iria sair do ostracismo? Ninguém. Nem ela! Bettye mesmo já confessou várias vezes que pensou em desistir da carreira, mas persistiu.
Hoje, cuja a voz rouca lembra outra grande cantora de sua geração: Tina Turner, ela aproveita a agenda lotada. Seu álbum mais recente é "The Scene of the Crime" e merece atenção e tempo para escutá-lo. Ela também lançou por esses dias o EP “Change is Gonna Come Sessions”, que ainda não ouvi. Bettye LaVette encerrou, em maio, a segunda edição do festival Bridgestone Music no Citibank Hall, em São Paulo. Essa eu perdi!
A cantora de 63 anos conseguiu um espaço nos holofotes só a partir de 2005, quando lançou o álbum "I've Got My Own Hell to Raise", quatro décadas depois de ter freqüentado, timidamente, as paradas de sucesso com as gravações de "My Man, He's a Lovin' Man" (em 1962) e "Let Me Down Easy" (1965). Quem poderia imaginar que 40 anos depois ela iria sair do ostracismo? Ninguém. Nem ela! Bettye mesmo já confessou várias vezes que pensou em desistir da carreira, mas persistiu.
Hoje, cuja a voz rouca lembra outra grande cantora de sua geração: Tina Turner, ela aproveita a agenda lotada. Seu álbum mais recente é "The Scene of the Crime" e merece atenção e tempo para escutá-lo. Ela também lançou por esses dias o EP “Change is Gonna Come Sessions”, que ainda não ouvi. Bettye LaVette encerrou, em maio, a segunda edição do festival Bridgestone Music no Citibank Hall, em São Paulo. Essa eu perdi!
Nenhum comentário:
Postar um comentário